Seus poemas exprimem um jeito de estar-no-mundo. Por isso, são marcados por afirmações. Mas exitem também, neles, momentos indefesos. Isso confere leveza. Em "Criações", por exemplo, converte-se, entrega-se à forças outras dominantes. A aceitação, então não é sinal de fraqueza, resignação, ao contrário, é sinal de sintonia o o todo, de respeito às forças superiores do destino criador do universo. Vou continuar lendo o blog e, às vezes, comentar. Parabéns pela intrepidez; como diria Hermann Hesse: "A ave sai do ovo".
Seus poemas exprimem um jeito de estar-no-mundo. Por isso, são marcados por afirmações. Mas exitem também, neles, momentos indefesos. Isso confere leveza. Em "Criações", por exemplo, converte-se, entrega-se à forças outras dominantes. A aceitação, então não é sinal de fraqueza, resignação, ao contrário, é sinal de sintonia o o todo, de respeito às forças superiores do destino criador do universo.
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Parabéns pela intrepidez; como diria Hermann Hesse: "A ave sai do ovo".